sexta-feira, 7 de março de 2014

Estado Moderno e Mercantilismo

Imagem do Blog História em Quadrinhos
Mercantilismo foi o conjunto de práticas econômicas praticadas na Europa na Idade Moderna.
Entre o século XV e o final do século XVIII, a Europa passou por grandes transformações. O mundo medieval havia sofrido grandes transformações, sendo substituído por novas organizações políticas, econômicas e culturais. O advento das grandes navegações foi fundamental para modificar as noções de mundo dos povos europeus, que passaram a usufruir ao máximo de seus recursos. Assim, a economia recebeu novas características com o objetivo de enriquecimento dos Estados Nacionais Modernos.

O Mercantilismo é a prática econômica típica da Idade Moderna e é marcado, sobretudo, pela intervenção do Estado na economia. Durante aproximadamente três séculos foi a prática econômica principal adotada pelos países europeus, o que só seria quebrado com o questionamento sobre a interferência do Estado na economia e o consequente advento das ideias liberais. Em resumo, o Mercantilismo era o conjunto de ideias econômicas que considerava a riqueza do Estado baseada na quantidade de capital que teriam guardado em seus cofres.

A origem de tal prática econômica reside no momento em que a Europa passava por grande escassez de metais preciosos, ou seja, ouro e prata. Faltava dinheiro para atender às demandas do comércio. Naquela época, havia a crença de que a riqueza das nações estava na quantidade de ouro e prata que tinha acumulado. Por sinal, o principal objetivo de portugueses e espanhóis no continente americano no século XVI era descobrir fontes de ouro e prata. Mas, como aconteceu na América, nem sempre era possível achar fontes diretas de metal precioso para abastecimento dos cofres dos Estados europeus. Então, a saída era acumular ouro e prata através do comércio, que recebeu uma série de características para atender essa necessidade.

Três medidas básicas faziam parte do Mercantilismo, eram elas: o bulionismo ou metalismo, o colbertismo ou balança comercial favorável e o mercantilismo comercial e marítimo. A primeira delas é a base maior do Mercantilismo, corresponde ao acúmulo de metais preciosos. A balança comercial favorável é também chamada de colbertismo. Recebeu este nome por causa do ministro de finanças franças de nome Jean-Baptiste Colbert, o qual foi o principal impulsionador das ideias mercantilistas em seu país e permaneceu 22 anos à frente das práticas econômicas na França. A medida que também recebeu seu nome caracteriza-se por fazer com que o Estado exportasse mais do que importasse, mantendo, assim, a chamada balança comercial favorável. Por fim, o mercantilismo comercial e marítimo refere-se à aposta feita pelos Estados Nacionais europeus no acúmulo de riquezas provenientes do comércio marítimo. As grandes navegações impulsionaram grandes capacidades comerciais, permitindo comprar, vender e negociar produtos em diferentes lugares, proporcionando o aumento de escalas na economia.

Além de suas medidas características, o Mercantilismo  também é muito identificado pela forte intervenção do Estado na economia, como já dito. Os Estados ricos e com economias mais solidificadas impunham rígidas normas para defender seus interesses. O consumo interno era controlado por práticas protecionistas que também se empenhavam em desenvolver indústrias locais. Enquanto isso, a colonização se encarregava de explorar novos territórios para garantir o acesso a matérias-primas e um canal para o escoamento dos produtos gerados nas metrópoles. O Mercantilismo só seria contestado a partir da segunda metade do século XVIII e a principal ideologia econômica que o substituiria seria o Liberalismo.


Dinastias: de Tudor à Windsor

"Dinastia", in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa 
di·nas·ti·a 
1. Série de soberanos da mesma família que se sucedem na ordem preestabelecida.
2. Série de homens ilustres da mesma família.

Dinastia Tudor 
Henry VII (1485-1509) – Ele era filho de Edmund Tudor, Conde de Richmond e de Margareth Beaufort, bisneta de John de Gaunt. Portanto, ele era neto de Owen Tudor e de Catarina de Valois, princesa francesa e viúva de Henry V. Catarina de Valois ficou viúva de Henry V em 1422, com o recém nascido Henry VI. Ela se apaixonou por um dos seus confidentes Owen Tudor com o qual teve quatro filhos, entre os quais, Edmund. Mais tarde, Henry VI reconheceu a legitimidade de nascimento e familiar do seu irmão – do lado materno – dando-lhe o título de Conde de Richmond. Edmund casou-se com Margareth Beaufort que tinha apenas 12 anos e 13/14 quando foi mãe de Henry Tudor, futuro rei da Inglaterra. Edmund, filho de Owen Tudor morreu prisioneiro dos yorkistas em 1456, três meses depois do nascimento do filho Henry. 
. Henry VIII (1509-1547) – Filho de Henry VII é considerado figura capital na história da Inglaterra, lançando as bases para a criação da Igreja Anglicana e de uma burocracia estatal moderna e eficiente consolidando de vez a monarquia inglesa. 
. Edward VI (1547-1553) – Filho de Henrique VIII e de Jane Seymor sua terceira esposa.
. Lady Jane Grey (reinou apenas 9 dias em 1553 e foi decapitada por traição no dia que fez 17 anos). Ela era neta de Mary Tudor, irmã de Henry VIII, e do Duque de Suffolk, melhor amigo de Henry VIII. Mary e Suffolk foram os pais de Frances nascida em 1516 e esta, por sua vez, foi mãe de Jane Grey que se tornou rainha por vontade do jovem rei Edward VI. 
. Mary I “Bloody Mary” (1553-1558) – Filha de Henry VIII e de Catarina de Aragão que era filha dos reis católicos Fernando e Isabel da Espanha.
. Elizabeth I (1558-1603) – Filha de Henry VIII e de Ana Bolena, segunda esposa de Henry VIII. Ela é considerada por muitos como a maior soberano da história da Inglaterra vivendo sob seu reinado uma verdadeira “idade de ouro”. Ela cravou as pilastras da Inglaterra como futura potência mundial. Seu reinado foi marcado pelo teatro de William Shakespeare e outros grandes dramaturgos. 

Inglaterra: Início da dinastia Stuart e fim da dinastia Tudor.

A Rainha Elizabeth - Família Tudor
Durante o reinado da rainha Elizabeth I, a Inglaterra se tornou a maior potência econômica, política e cultural da Europa sendo, por isso, o período de seu reinado conhecido como a “Era de Ouro” inglesa. Assumindo o trono após a morte de sua irmã Mary I, Elizabeth I  deu início ao mais próspero governo da dinastia Thudor.

Elizabeth I governou um país dividido por questões religiosas (o Protestantismo e a Igreja Anglicana  acabavam de nascer e havia a perseguição aos católicos e à seita presbiteriana dos puritanos), Elizabeth soube valorizar o conteúdo calvinista da Igreja Anglicana para manter os nobres sob seu poder e obter o apoio da burguesia, predominantemente calvinista. Representando o auge do governo absolutista na Europa o reinado de Elizabeth unificou a Inglaterra ao dominar a nobreza e afastar a Igreja do governo.

 Ao derrotar a Invencível Armada Espanhola, em 1588, Elizabeth abriu de vez o caminho para a Inglaterra se tornar a maior potência colonizadora do Novo Mundo sob o comando de Walter Raleigh e Humprey Gilbert. Mais tarde a Companhia das Índias Orientais dominaria o tráfico negreiro e as rotas comerciais. 

Mary Stuart Rainha da Escócia
Sob o reinado de Elizabeth I floresceram também as artes e a cultura. Foi nessa época que surgiram escritores de renome com Sir William Shakespeare, Christopher Marlowe e Ben Johnson.

A rainha Elizabeth nasceu em 7 de setembro de 1533 em Greenwich, filha de Ana Bolena e Henrique VIII, Elizabeth I ficou conhecida como “Isabel, A Rainha Virgem” por nunca ter se casado e não ter deixado herdeiros apesar de seu famoso caso com o conde de Leicester, Robert Dudley. Por isso, quando da ocasião de sua morte, em 24 de março
de 1603, Elizabeth teve de reconhecer como herdeiro do trono Jaime VI da Escócia, filho de Mary Stuart, sua prima e rival a rainha deposta da escócia, a quem Elizabeth havia mandado decapitar 16 anos antes.

A dinastia Stuart.

O primeiro representante da família Stuart à assumir o reino da Inglaterra  foi Jaime VI filho de Mary Stuart, prima da falecida rainha Elizabeth I da Inglaterra, Jaime VI da Escocia assume o reinado na Inglaterra como Jaime I, representante do fim da Dinastia Tudor. Em seu mandato, Jaime I causou imenso descontentamento da alta burguesia do país, que estava acostumada com o desenvolvimento econômico da era Tudor.

Após sua morte, seu filho Carlos I assume o poder. Ele dissolve o parlamento e tenta impor a religião anglicana aos presbiterianos escoceses. Devido a estas atitudes, além do desentendimento com os parlamentares, é iniciada uma guerra civil liderada por Oliver Cromwell (Comandante do Exército), que termina no episódio mais conturbado da Dinastia Stuart, quando Carlos I foi preso e decapitado após derrota para Cromwell e os cabeças-redondas (puritanos ingleses).

Porém, Cromwell, que governou o país tiranicamente, morreu em 1658 e foi substituído por seu filho, que foi deposto após um ano no poder. Desta forma, os Stuarts voltam a comandar novamente a Inglaterra. Carlos II, filho do executado Carlos I, torna-se rei. Seu governo foi de caráter absolutista, com inclinações não declaradas ao catolicismo, o que causou uma divisão do parlamento inglês em dois grupos: os whigs e os tories.

Seu sucessor foi Jaime II, que era declaradamente a favor do catolicismo e deixou os anglicanos (maioria na Inglaterra) descontentes. Além disso, Jaime II destituiu o habeas corpus, efetuou prisões arbitrárias e tomava medidas violentas para punir opositores. Com isso, em 1688 ocorre a Revolução Gloriosa, arquitetada pelo genro do rei, Guilherme de Orange. Esta revolução terminou no refúgio do soberano para a França.

Então, os parlamentares decidem entregar o reino para Guilherme e sua esposa, Maria, filha de Jaime II. Os dois mantiveram-se no poder até o ano de 1714, quando tem início a dinastia Hannover, que se tornaria a Casa de Windsor, atualmente no poder do Reino Unido.


quinta-feira, 6 de março de 2014

Feudalismo

Carlos Magno
A morte de Carlos Magno, em 814, provocou uma fragmentação no poder do Sacro Império Romano, pouco-a-pouco os nobres foram se tornando senhores das terras que governavam. Essa nova situação ocasionou o surgimento de vários pequenos reinos na Europa.
Outro fator importante é que desde a época de Carlos Magno a economia europeia era basicamente agrária e de subsistência. Com isso, a riqueza estava na posse da terra, quanto mais terras possuía, mais rico era o senhor.Ter terras significava ter riqueza e poder. O fim do Império de Carlos Magno representou o nascimento de uma nova sociedade, a sociedade feudal.  
Os feudos surgiram da necessidade de ampliar a produção agrária.

Economia 
Era baseada na agricultura de subsistência (Subsistência: Conjunto de coisas necessárias para a manutenção da vida. Agricultura de subsistência: a que se destina apenas para o sustento das pessoas que nela trabalham, sem o objetivo de comercialização de seus produtos. Dicionário Michaelis).
Nos feudos se produziam cereais (trigo, centeio, soja, cevada), verduras (couve, cenoura, beterraba, etc.) e frutas (maça, pera, uva, laranja e outras). O mel era o principal adoçante da época, portanto, a apicultura era muito valorizada. Outra atividade de extrema importância era a pecuária. Nos feudos criavam-se cabras, velhas, porcos e outros animais. Mas o abate não era comum, já que a conservação da carne era muito difícil. A tosa da ovelha garantia a lã das roupas. Das cabras vinham o leite, o queijo e outros produtos.



Mas afinal, o que é um Feudo?

Feudo é uma terra outorgada (dada por direito) por um rei (suserano) a um senhor feudal (vassalo), em troca de fidelidade e ajuda militar.
E ssa prática se desenvolveu na segunda metade da Idade Média e foi a base da economia europeia medieval.
Obviamente os feudos não eram todos iguais. Na verdade havia muitas diferenças entre a maioria deles. Por exemplo, nem todos tinham rodas d’água ou armazéns. Mas todos tinham ao menos um castelo, a vila e uma igreja. As plantações, é claro, eram obrigatórias.
No centro dos feudos existiam as vilas, locais onde podiam ser realizadas as trocas. Nas vilas havia uma igreja, uma praça central, um armazém (ou silo) e algumas casas (ferreiros, costureiras, etc.). Os moradores das vilas eram chamados de vilões.
O senhor feudal, assim como outros nobres, habitam em castelos fortificados. Alguns castelos tinham fossos cheios d’água que ajudavam na proteção. 

A sociedade Feudal

A sociedade feudal era estamental , ou seja, a condição de cada indivíduo era determinada pelo nascimento. Assim, quem nascia nobre, nobre seria por todo vida. Já aqueles que nasciam servos, estavam condenados a vida servil. Não existia possibilidade de ascensão social.

Segundo o bispo Adalberon de León:

“Na sociedade feudal alguns rezam (clero), outros guerreiam (nobres) e outros trabalham servos)”.

Para o bispo, cada membro da sociedade desempenhava um importante papel para o bom funcionamento social. Portanto, cada um deve obedecer à suas funções como sendo 
vontade de Deus para suas vidas.


Fonte: Marcos Faber

Maquetes

A construção de uma maquete permite trabalhar de forma visível e acessível os pontos de vista, perspectiva e projeção. De maneira simples, é possível que o aluno materialize seu espaço em um tamanho reduzido, aplicando então vários conceitos da temática geográfica.

Maquetes - Feudo.





Feudalismo vs Quadrinhos

Aprecio demais o trabalho do Blog História em Quadrinhos , se esforçando um pouco dá para fazer os desenhos na lousa e repassar para os alunos esse período histórico de forma mais dinâmica e criativa !


Legal demais né?

Periodização da História

A linha de periodização da História é Eurocêntrica, ou seja, é marcada por assuntos importantes pelos Europeus.
Alguns historiadores europeus do século XIX dividiram a História em períodos ou idades, essa definição é chamada de periodização clássica e é utilizada pela historiografia tradicional.



Calcular séculos é fácil...


Você já deve ter pensado o quanto é confuso saber em que século se localiza determinado ano. O ano de 1789 faz parte do século XVII ou do século XVIII? O século XXI se iniciou no ano 2000 ou em 2001? Há um cálculo fácil de ser feito para localizar os anos em seus respectivos séculos. É o que mostraremos nas linhas abaixo.
O motivo disso tudo é que os historiadores necessitam de trabalhar com períodos de tempo mais longos que os utilizados pelas pessoas em seu cotidiano. No dia a dia, usamos muito mais os dias, semanas, meses e anos que os séculos ou os milênios. Para estudar história é necessário dividir o tempo em séculos ou milênios, já que a história humana tem mais de 5 mil anos!

Vamos ao cálculo:

A primeira coisa que precisamos saber é que para indicar os séculos os historiadores geralmente utilizam os algarismos romanos (X, II, V etc.), e não os algarismos arábicos (1, 10, 357 etc.). Dessa forma, o século 12 d.C. é representado como século XII d.C.

Se a data que estiver sendo examinada terminar com dois zeros, o século então corresponde ao(s) primeiro(s) algarismo(s) que estiver à esquerda desse número. Exemplos:

Ano 300 a.C.: 
O ano 300 a.C. está inserido no século III a.C., já que cortando os dois zeros, 300, resta o número 3.

Ano 1700 d.C.: 
O ano 1700 d.C. está inserido no século XVII d.C., já que cortando os dois zeros, 1700, resta o número 17.

Ano 2000 d.C.: 
O ano 2000 d.C. está inserido no século XX d.C., já que cortando os dois zeros, 2000, resta o número 20.

Mas quando o número não termina em dois zeros é só eliminar a unidade e a dezena que o compõe, somando o(s) algarismo(s) restante(s) ao número 1.
Exemplos:

Ano 1450 a.C.: 
O ano 1450 a.C. está inserido no século XV a.C., já que eliminando a unidade e a dezena, 1450, e somando o resto com 1, teremos 14+1=15.

Ano 736 d.C.:
 O ano 736 d.C. está inserido no século VIII d.C., já que eliminando a unidade e a dezena, 736, e somando o resto com 1, teremos 7+1=8.

Ano 1895 d.C.:
 O ano 1895 d.C. está inserido no século XIX d.C., já que eliminando a unidade e a dezena, 1895, e somando o resto com 1, teremos 18+1=19.

Ano 2001 d.C.:
 O ano 2001 d.C. está inserido no século XXI d.C., já que eliminando a unidade e a dezena, 2001, e somando o resto com 1, teremos 20+1=21.

Isso ocorre porque não contamos o ano zero em nosso calendário, iniciando a datação a partir do ano 1. Dessa forma, o século I d.C. só se completou no ano 100 d.C., e não no ano 99 d.C. O século XX d.C. se encerrou em 31 de dezembro de 2000 d.C., e não em 31 de dezembro de 1999 d.C.

Para finalizar, as siglas a.C. e d.C. significam, respectivamente, antes de Cristo e depois de Cristo, pois o calendário que utilizamos, o calendário cristão, tem como divisão o ano de nascimento de Jesus Cristo.


Graduado em História

Tempo e História

Percebemos a passagem do tempo através de mudanças em nosso corpo e na natureza, e também da sucessão de dias e noites. Isso acontece porque tempo é o período entre um acontecimento e outro; é a duração dos momentos que todos nós vivenciamos.



Assim como podemos contar o tempo através do tempo cronológico, usando relógios ou calendários, temos ainda outros tipos de tempo: o tempo geológico, que se refere às mudanças ocorridas na crosta terrestre, e o tempo histórico que está relacionado às mudanças nas sociedades humanas.

Os seres humanos criaram convenções para contar o tempo elegeram uma data importante para iniciar essa contagem e a partir dela, foram marcados os anos, décadas e séculos.



Muitas outras sociedades têm calendários  próprios, como o Chineses, Iranianos, Afegãos, entre outros.
No Brasil, vigora o  calendário gregoriano que segue a base cristã.nele o tempo é contado por dia, meses e anos. Algumas medidas de tempo muito utilizadas são:

milênio: período de 1.000 anos;
século: período de 100 anos;
década: período de 10 anos;
quinquênio: período de 5 anos;´
triênio: período de 3 anos;
biênio: período de 2 anos (por isso, falamos em bienal).

Outras Fontes: Só História

As fontes históricas

Para estudar a História os pesquisadores examinam as fontes históricas, também chamadas de documentos históricos.
Fontes históricas é tudo aquilo que pode fornecer informações ao pesquisador: documentos escritos, objetos, fósseis, músicas, mapas, fotografias, jornais, etc.
As fontes são matéria-prima da História.


A arqueologia envolve trabalhos de prospecção, escavação e eventualmente analises de informação recolhida para aprender mais sobre o passado humano. Na maioria das vezes, a arqueologia depende de trabalhos de investigações multidisciplinares. A arqueologia baseia-se também em conceitos em torno de variadas áreas de conhecimento e ciências como a: antropologia, história, história de arte, etnoarqueologia, geografia, geologia, linguística, semiologia, física, ciências da informação, química, estatísticas, paleoecologia, paleontologia, paleozoologia, paleoetnobotanica.

Através acervo da Folha de São Paulo você pode saber o que aconteceu quando você nasceu, e isso é uma fonte escrita que também pode conter fontes iconográficas e também fontes orais !